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Fatores de risco que contribuem para pressão alta

Caso você não saiba, a hipertensão ou pressão alta é um dos problemas de saúde mais comuns no mundo todo. A doença pode afetar tanto a jovens quanto a pessoas de mais idade. Sendo assim, o paciente recebe o diagnóstico quando sua pressão arterial se mantém elevada com certa frequência. Lembrando que o valor normal da pressão é de 120 x 80 mmHg, logo quando o valor é igual a 140 x 90 mmHg ou maior, se considera que a pressão arterial está alta. 

Na atualidade, tanto médicos quanto profissionais da saúde tem se preocupado mais com esta patologia, já que os casos têm aumentado consideravelmente ao longo dos anos causando assim certa preocupação. Isto pode estar relacionado em boa parte com o estilo de vida que muitas pessoas têm, já que uma má alimentação, estresse, sedentarismo, entre outros podem ser considerados fatores de risco.  

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Por isso, é tão importante que este assunto seja tratado com frequência, servindo assim de alerta para a população. Portanto, no post de hoje veremos quais são os fatores de risco que contribuem para o desenvolvimento da hipertensão. Continue lendo e descubra quais são! 

Idade, histórico familiar e etnia

A partir dos 60 anos de idade, normalmente as artérias diminuem a elasticidade, ficando assim mais rígidas e dificultando a circulação sanguínea. Fazendo assim, com que pessoas idosas sejam muito mais propensas a sofrerem desta doença, se tornando algo já esperado nessa etapa da vida. 

Como também, estudos apontam que em 90 % dos casos de hipertensão se deve ao fator hereditário, sendo então o histórico familiar um dos principais fatores de risco. Porém, isto não quer dizer que toda pessoa que tenha alguém próximo na família com essa doença também obrigatoriamente irá padecer da mesma. Mesmo assim, não é motivo para se descuidar, muito pelo contrário. 

E até mesmo a etnia pode ser um fator de risco para a pressão alta, sendo que poucas pessoas têm conhecimento deste fato. Isto se deve, a que um dos genes responsáveis pela biossíntese da melanina, proteína responsável por dar a cor à pele, seria capaz de subir a pressão arterial. Com isto, quanto mais escura a pele for, aumenta a chance de padecer de hipertensão.  

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Obesidade e estilo de vida sedentário

Devido a obesidade e sobrepeso, aumenta consideravelmente as possibilidades de receber o diagnóstico de hipertensão. Sendo assim, o mais aconselhável é que o Índice de Massa Corporal (IMC) sempre se mantenha abaixo de 25 kg/m² em homens e mulheres. Por isso, é tão importante manter o peso ideal adquirindo hábitos saudáveis. 

Assim como também, levar um estilo de vida sedentário, com ausência de alguma atividade física regular está diretamente relacionado à hipertensão. Os médicos recomendam que deve ser praticado como mínimo 150 minutos por semana de atividades moderadas. 

Natação, ciclismo, corrida, exercícios aeróbicos ou caminhada são excelentes opções. Ou caso não sinta tanta disposição ou não tenha muito tempo disponível, faça uma caminhada de 30 minutos, 3 vezes na semana. Já será de grande ajuda e com certeza terá muito maior disposição na sua rotina diária. 

Uso excessivo de álcool e tabagismo

O consumo de álcool e cigarro é altamente prejudicial para qualquer pessoa, não somente para quem padece de pressão alta. Sendo assim, até mesmo uma pessoa que esteja saudável pode chegar a ser diagnosticada com hipertensão por causa desses hábitos.

Entre os dois, com certeza o cigarro é o pior deles, já que o mesmo contém uma substância chamada nicotina em sua composição a qual é altamente nociva para a saúde. Por tanto, não existe uma quantidade mínima que não faça mal, o melhor mesmo é eliminar o hábito por completo. 

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Sabemos que não se trata de algo simples de largar. Mas, na atualidade há diversos programas e até mesmo medicamentos que podem ajudar a alcançar o objetivo. Assim como também ter força de vontade.  

Já no caso das bebidas alcoólicas, se forem consumidas com moderação pode ser aceitável.

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