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Como escolher o melhor tipo de amamentação

A amamentação é um momento único e maravilhoso entre mãe e bebê. Este ato de carinho fortalece os vínculos, além de aportar todos os nutrientes que o bebê necessita para ter um desenvolvimento saudável. Como também, através do leite materno, a criança recebe uma espécie de “proteção” que contém anticorpos que auxiliarão a combater diversas doenças.  

Este processo é bem importante na vida de uma criança, sendo que os especialistas recomendam que as mães mantenham esta prática pelo menos até os dois anos de idade. Sendo que já a partir do sexto mês é possível começar a incluir alguns alimentos de maneira gradativa na rotina do bebê. 

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No entanto, é importante que a mãe saiba que há vários tipos de amamentação, com vantagens e desvantagens, e é exatamente isso que veremos no post de hoje. Confira! 

Os tipos de amamentação e suas vantagens e desvantagens

Para começar, primeiro devemos conhecer quais são os tipos de amamentação. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os mesmos se dividem da seguinte maneira: 

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  • Aleitamento materno exclusivo: A criança recebe apenas o leite materno, já seja por sucção diretamente da mama ou por ordenha manual. Não há adição de outros líquidos ou sólidos, exceto de xaropes ou gotas contendo vitaminas, suplementos minerais, sais de reidratação e medicamentos. 
  • Aleitamento materno predominante: Além de receber o leite materno, também pode ser dado água, bebidas à base de água como por exemplo chás e infusões, fluidos rituais e sucos de frutas.
  • Aleitamento materno: A criança recebe o leite materno, podendo receber também outros alimentos ou não.   
  • Aleitamento materno complementado: Neste caso, além de receber o leite materno, se inicia a inserção de alimentos sólidos ou semissólidos gradativamente de maneira complementar, sem substituir o leite materno. 
  • Aleitamento materno misto ou parcial: A criança recebe o leite materno assim como também outros tipos de leite. 

Como podemos ver, cada tipo está diretamente ligado com a idade da criança. Cada fase do desenvolvimento tem suas necessidades próprias. Por exemplo, a partir dos 6 meses de idade, a mãe pode incluir alguns alimentos sólidos ou semissólidos na alimentação do bebê, sempre seguindo as indicações do pediatra.

Todos os tipos de aleitamento são importantes para cada fase do bebê já que promovem o vínculo entre a mãe e a criança, promove o desempenho cognitivo, reduz o risco de alergias e infecções no bebê, entre outros. 

Como decidir qual é o melhor tipo de amamentação para você e seu bebê

Como citado anteriormente, cada tipo de amamentação está relacionado com as fases de crescimento. Podemos destacar que até os 6 meses de idade, os médicos recomendam o aleitamento materno exclusivo, o qual será o responsável por fornecer ao bebê todos os nutrientes necessários, além de ter um papel imunológico no organismo

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Passada essa etapa, a partir do sétimo é necessário complementar a alimentação da criança, incluindo papinhas de legumes e algumas frutas. Sem deixar o leite materno de lado. Logo, progressivamente novos alimentos serão incluídos em suas refeições, e a mãe continuará amamentando, seguindo as orientações do pediatra, até os 2 anos de idade da criança. 

Como lidar com as dificuldades na amamentação

Sabemos que o aleitamento nem sempre é fácil, e no meio do caminho podem aparecer dificuldades, mas podem ser resolvidas para continuar esta nobre função. Vejamos como lidar com as dificuldades mais comuns:

  • Rachaduras nos seios: Isto é algo bem comum que incomoda muitas mulheres, sobretudo nas primeiras semanas de vida do bebê. Isto pode acontecer devido a pega incorreta na hora de sugar o mamilo da mãe. Para ajudar neste momento, pode usar uma almofada de amamentação para que o bebê fique na posição correta para mamar. No caso da mulher, a mãe pode fazer um banho de sol na mama o qual ajudará na recuperação. 
  • Mastite: Esta inflamação na mama pode fazer com que a mãe sinta febre e calafrios, além de muita dor. Para prevenir, o bebê deve fazer a pega correta da mama. Para ajudar nos sintomas, podem ser colocadas compressas frias e esvaziar o seio manualmente. Caso a situação piore, procure um especialista. 
  • Pouco leite: Geralmente isto acontece quando a mãe começa a introduzir bicos artificiais, como mamadeira e chupeta. O mais indicado caso a mãe precise sair por um tempo, ela pode ordenhar o leite materno e ser oferecido ao bebê com o auxílio de uma colher ou copinho. Assim como também, a mãe pode beber bastante água, o qual ajuda na produção de leite. 

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